segunda-feira, 28 de março de 2011

Para falar da mulher é importante salientar esses tópicos.
O universo feminino mudou muito desde a década de 60. As mulheres foram para as universidades e passaram a disputar espaço no mercado de trabalho. Paralelamente, o desenvolvimento de métodos anticoncepcionais seguros, permitiu que a mulher definisse o momento que ela acredita ser mais oportuno para engravidar. Atualmente, muitas optam por ter filhos mais tarde, ou seja, depois dos 35 anos, seja por acúmulo de funções ou por falta estabilidade.
Porém, a idade máxima ideal em termos biológico para a mulher ter o primeiro filho, continua sendo 28 anos.

Existe idade certa para se ter um filho?
A maternidade é um dos sonhos perseguidos pela maioria das mulheres. Ela sonha em fazer o enxoval de seu bebê, comprar berço, brinquedos, etc,. E para que isso aconteça, basta que ela tenha tido a primeira menstruação, portanto, apesar dela não está ainda totalmente pronta, ela já está apta fisiologicamente para ter um bebê.

Quanto mais nova a mulher, mais energia e disposição seu corpo tem para atender às exigências da maternidade. Mas não precisa desistir da gravidez só porque passou da faixa etária que se diz padrão.
A medicina teve um grande avanço. É possível sim planejar uma gestação depois dos 35 anos, pois os riscos podem ser controlados e superados se essa gestação for acompanhada de perto por profissionais competentes. Faça o seu pré-natal corretamente, garanta uma gravidez tranqüila e sinta as emoções de ser mãe pela primeira vez.
Seja mulher, seja mãe, seja feliz.

Será que uma mulher para ser bonita ela precisa ser magra, alta, loira?
Claro que não! Mas, é importante se cuidar, pois a vida de uma mulher muda profundamente quando ela gera um bebê. Deixa de ser filha e torna-se mãe. Então ela precisa conciliar esta nova vida de mãe com a vida conjugal e profissional, e não esquecer das mudanças que ocorreram em seu corpo. São tantas as tarefas, tantas as mudanças que, com a quantidade de novas responsabilidades, é comum que a mãe sinta-se ansiosa e necessite de muita ajuda. Em relação ao seu corpo, muitas das vezes elas estão totalmente fora de forma, sentem-se feias e algumas até entram em depressão, é o chamado “depressão pós-parto”.
Segundo dados estatísticos, cerca de 15% das mulheres são afetadas por depressão pós-parto (DPP).

A depressão não é apenas um transtorno de humor. Os sintomas vão além de tristeza, ansiedade, angústia e perda de interesse, podendo apresentar sintomas físicos como dores inexplicáveis pelo corpo sem causa clínica definida, alterações gastrintestinais, no sono e no apetite, dor de cabeça, entre outros. A depressão afeta o corpo todo e interfere na habilidade do paciente em trabalhar, estudar, comer, dormir e apreciar atividades antes agradáveis.

Por isso, é fundamental que ela seja tratada com carinho e com sensibilidade pelo companheiro e pelos familiares, para que vivencie a maternidade com maturidade, dedicação e responsabilidade, mas livremente, de modo natural e espontâneo.

Ser mãe não é padecer no paraíso.
Ser mãe é desprender-se da necessidade de provar aos outros que é competente ou que está sempre feliz.
Ser mãe é ser humano. É está realizada com a maternidade e, ao mesmo tempo, ter o direito de não estar sempre certa, de não estar sempre feliz, de ficar cansada, irritada, triste e tudo o mais.

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